quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Olá, professor/a de História da Educação de Jovens e Adultos!

Você tem se perguntado se a disciplina de História tem servido como um instrumental analítico capaz de contribuir para ampliar a reflexão crítica de jovens e adultos sobre a realidade social que os cercam?
Então, leia e reflita a pesquisa de Tânia Barbosa Martins sobre a Educação de Pessoas Jovens e Adultas, disponível em www.anped.org.br/reunioes/28/textos/gt18/gt181156int.rtf . Trabalho que visa analisar os relatos dos alunos da educação de jovens e adultos (EJA) sobre os processos de exclusão social, investigando se o ensino e conteúdo de História têm contribuído como instrumental analítico, a fim de ampliar suas visões e reflexões críticas sobre a realidade social.
E discutindo a questão do currículo de História do Ensino Médio, há o interessante trabalho de Cláudia Mendes de Abreu Furtado, A modelação do currículo de história para o ensino médio da educação de Jovens e adultos. Disponível em

http://www.anpuhpb.org/anais_xiii_eeph/textos/ST%2003%20-%20Claudia%20Mendes%20de%20Abreu%20Furtado%20%20TC.PDF

A autora afirma que ainda “prevalece nos currículos uma concepção de História permeada de personagens masculinos e os acontecimentos oficiais, além de ênfase nas narrativas etnocêntricas que enfatiza os grupos majoritários em detrimento das minorias. Isto leva ao distanciamento e desinteresse dos alunos nas aulas de História, impedindo-os de problematizarem, de interpretar, de propor questões”.
Posteriormente, poste comentários sobre dificuldades e propostas de trabalho de um ensino de História significativo para os educandos e os conteúdos relacionados à suas vidas cotidianas mais próximas, de forma a se pensar o conhecimento a ser construído pelos sujeitos e sobretudo na re-elaboração de um conhecimento mais científico e crítico.


Olá, professor/a de Matemática da EJA!

Você tem notado que o ensino de matemática não tem produzido frutos de aprendizagem e interatividade? Que a matemática apresentada aos alunos é uma matemática árida, asséptica, um solo fértil para a instalação da inflexibilidade, da intolerância, da rigidez?!
É bom conferir o trabalho da professora da Unisinos, Maria Cristina Kessler, Educação matemática de jovens e adultos: uma reflexão sobre a prática docente. Disponível em www.sbem.com.br/files/ix...Experiencia/.../RE23943432068T.rtf

Após a leitura desse texto, reflita e poste comentários se a metodologia utilizada no ensino de matemática tem se sustentado em ações que envolvem o aluno ativamente no processo de aprender, desafiando-o a formular e reformular hipóteses e a verbalizar suas concepções acerca do que está sendo proposto, ações importantes na construção do conhecimento matemático.

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Para se ter uma idéia da importância do projeto somente em fevereiro de 2007 o portal foi acessado mais de 210.000 vezes.